Carewashing: Quando o Discurso de Bem-Estar Não Se Conecta com a Realidade

Já que especialmente neste mês de setembro estamos prestando mais atenção na saúde mental, no bem-estar no ambiente de trabalho e em todos os âmbitos da nossa vida, hoje quero falar sobre o carewashing.

O termo em inglês todo rebuscado, na verdade remete à percepção dos funcionários àquelas empresas que se dizem preocupadas com o bem-estar do colaborador, mas na prática é bem diferente.

De acordo com uma pesquisa da Gallup, agora em 2024, apenas 21% dos trabalhadores nos Estados Unidos acreditam que suas organizações realmente se importam com seu bem-estar. Vale destacar que essa mesma pesquisa, em 2020, contava com um percentual de 49%.

Esses números são de solo americano, mas será que a realidade aqui no Brasil é tão diferente? Muitas empresas focam no discurso para atrair talentos, mas não os colocam em prática, e dessa forma acabam perdendo a oportunidade de reter bons talentos.

O portal RH Pra Você separou algumas dicas para ficar de olho na empresa na qual você trabalha, achei bem útil e vou compartilhar com vocês:

•⁠ ⁠Políticas de bem-estar superfíciais

•⁠ ⁠Diversidade e inclusão apenas no discurso

•⁠ ⁠Funcionários valorizados apenas no marketing

•⁠ ⁠Organizações que ignoram pesquisas internas

•⁠ ⁠Benefícios que são difíceis de acessar

•⁠ ⁠Taxas de turnover e absenteísmo altos

•⁠ ⁠Comunicação interna contraditória

•⁠ ⁠Falta de clareza na cultura organizacional

•⁠ ⁠Respostas vazias a crises

•⁠ ⁠Falta de transparência nos dados oferecidos pela empresa

E aí, você percebe esse tipo de comportamento dentro ou fora da sua empresa?